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Dicas e Suporte

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Orientações

Dicas de manutenção

A manutenção preventiva é a ideal para quem quer garantir a segurança, o conforto e evitar prejuízos financeiros. Bem como fugir da dor de cabeça (em caso de problemas). Esse tipo de manutenção traz muitos benefícios e vantagens. Por isso, recomendamos que você faça em sua frota.

Diferentemente da conhecida manutenção corretiva, a manutenção preventiva tem o objetivo de evitar a necessidade de correções. É uma estratégia que pretende reduzir a chance de problemas e erros no veículo. Assim como evitar a redução do desempenho das peças e equipamentos. Ou seja, seu propósito é evitar o custo da corretiva e a preocupação de ter veículos inutilizáveis em sua frota. Na manutenção preventiva, há a revisão, controle e monitoramento dos equipamentos do veículo. Em alguns casos, é preciso de troca de óleo ou de alguma peça. Geralmente para evitar possíveis futuros problemas. Ela é geralmente feita de forma periódica, para assim ter uma menor chance de danos.

     
     
Informativo: Reman/preventiva

Análise de resultados. Clientes com preventiva.

MTBF:tempo médio entre falhas

57

MTTR:tempo médio entre reparos

72

Redução de Custos

30
Dicas

substituição de componentes:

     

    Substituição do turbo

  A montagem de um turbo, em motores veiculares ou em equipamentos fora de estrada, exige os mesmos cuidados. O mais importante deles é identificar o motivo pelo qual o turbo sofreu a falha antes de realizar a troca por um componente novo. Caso contrário, o problema poderá se repetir na nova peça, ainda mais se a antiga foi danificada por falta de lubrificação, óleo contaminado, esforço axial, entrada de objeto estranho ou parada a quente.
Ao desmontar um sistema, certifique-se de que a base do coletor de escape está plana, não apresenta trincas ou deformidades, tanto internas como externas. Nesse processo de substituição, primeiramente monte o turbo na base do coletor de escape e assegure-se de que não há vazamento de gases. As mangueiras (tubulações de admissão de ar) e o coletor de escape devem sempre estar limpos e livres de qualquer partícula ou resíduo que possa afetar o turbo.
É recomendável observar ainda se as mangueiras apresentam obstruções por borra do próprio óleo, por perfurações ou amassamento. 

     
    Cuidados na troca de mangueiras:

  Primeiramente, conecte o flexível de retorno de óleo do turbo. Depois, insira lubrificante no canal de entrada de óleo do turbo e gire suavemente o rotor compressor para que o óleo percorra todas as galerias do turbo até os sistemas de mancais.
  Certifique-se de que o eixo está girando livremente e que não está raspando na carcaça, conectando todos os tubos e mangueiras do turbo. Assegure-se de que o óleo circula corretamente e que o turbo está corretamente lubrificado antes de ligar o motor e acelerar.

     
    Otimizando o sistema:

 Se o equipamento/veículo for utilizado em aplicação mais severa, com presença de poeira excessiva, o cuidado deve ser redobrado em relação ao filtro de ar, evitando sua saturação com impurezas. Um filtro de ar obstruído resulta em perda de potência do motor, ocasionando o chamado esforço axial e desequilíbrio de pressão entre o lado frio (ar) e o quente (gases). Isso gera vazamento de óleo, provocando contato de metal com metal e o consequente desgaste dos componentes internos até a falha operacional do turbo.
 Se o equipamento/veículo for utilizado em aplicação mais severa, com presença de poeira excessiva, o cuidado deve ser redobrado em relação ao filtro de ar, evitando sua saturação com impurezas. Um filtro de ar obstruído resulta em perda de potência do motor, ocasionando o chamado esforço axial e desequilíbrio de pressão entre o lado frio (ar) e o quente (gases). Isso gera vazamento de óleo, provocando contato de metal com metal e o consequente desgaste dos componentes internos até a falha operacional do turbo.refrigeração.
 A manutenção preventiva é algo primordial para a vida útil do produto, pois o turbo é o fusível do motor e, se existir algo errado no sistema, ele será a primeira peça que apresentará falha. Deixando de efetuar as trocas de óleo de acordo com o recomendado pelo fabricante do veículo, haverá o comprometimento da vida útil de um sistema muito mais caro do que os periféricos como, por exemplo, filtros de ar.

     
    Você deve verificar:
     
    No suporte
     
  Diâmetro de fixação (utilizar buchas fornecidas pela montadora).
 Coxins. Se for necessário, substituir.
 Observar se o alinhamento do alternador está comprometido devido a desgastes laterais no suporte.
     
    No suporte
     
  Fixação.
  Existência de desgastes.
     
    Na correia
     
  Rachaduras por tempo de uso.
  Alinhamento após a montagem.
  Tensão mecânica após a montagem.
     
    Nas conexões
     
  Aterramento( Cabo B-) / Cabo D+  – lâmpada / Terminal “W”– tacômetro / Cabo B+.
 Estado de prensamento.
  Oxidação.
  Desgaste.
  Conexão com borne do motor de partida (no caso do Cabo B+).
  Se for necessário, substituir.
     
    Nas lâmpadas do painel
     
 Estado geral.
  Bornes e terminais.
     
    Na chave geral (quando houver)
     
  Observar se a corrente que vem do alternador não está aquecendo o sistema.
  Chave e fixação.
  Se for necessário, substituir.
     
    Teste de fuga de corrente
     
  Desconectar positivo da bateria.
  Ligar o amperímetro com o veículo desligado.
  Verificar se a Tensão na saída do alternador e a mesma que chega na bateria.
    IMPORTANTE: Sempre que for executar solda elétrica (serviço de funilaria) desligar o positivo da bateria.

     
    Como cuidar do sistema de arrefecimento?
     
    Verifique sempre o nível do líquido do reservatório.
     
  O recipiente acomoda a água e o fluido de refrigeração e, em todos os modelos de veículos, exibe uma indicação de nível máximo e outra indicação de nível mínimo. É importante estar atento em ambos os níveis.
  O recomendado é preencher o reservatório com água e aditivo, sempre respeitando o indicador de nível máximo. A respeito de aditivos, coloque nas revisões periódicas feitas numa oficina especializada e de confiança, sempre após trocar toda a água do sistema de arrefecimento.
  O líquido deve ser trocado a cada dois anos ou 60 mil quilômetros rodados.
  Se o nível de água e aditivo baixar com frequência, o reservatório ou algum outro componente do sistema de arrefecimento pode estar com problema. Muita vezes, o defeito pode ser algo simples, como um vazamento na tampa do reservatório.
     
    Aditivo para Radiador Coolant
     
  Utilizar somente água no reservatório do radiador não é o recomendado pelas fabricantes. Atualmente, qualquer veículo deve ser munido de uma mistura com água pura, destilada ou desmineralizada e com o aditivo no reservatório.
A quantidade de cada um dos líquidos nesta mistura varia de acordo com o fabricante. O ideal é se informar direto na concessionária ou buscar por tal informação no manual do proprietário. Na maioria das vezes, porém, essa mistura é de 50% de água e 50% do aditivo etilenoglicol.
O aditivo do radiador é importante para evitar que a água ferva ou congele, além de proteger o sistema contra corrosões e a formação de incrustações, que podem provocar entupimentos e, assim, sobreaquecer todo o conjunto.
     
    Fique atento a vazamentos e entupimentos
     
  Qualquer vazamento e/ou entupimento no sistema de arrefecimento do motor do seu carro é o suficiente para provocar sérios problemas no conjunto.
  Os vazamentos podem ser facilmente constatados caso haja sinais de ferrugem no líquido dentro do reservatório..
 A ferrugem acumulada no reservatório pode passar para as colmeias do radiador e levar a um entupimento. Este, por sua vez, impede a circulação de água no motor, elevando a temperatura do propulsor e, com isso, provocando problemas, como a queima da junta do cabeçote.
     
    Colmeia do radiador
     
  A colmeia do radiador é um dos componentes do sistema de arrefecimento que está mais sujeito a danos. Isso porque ela fica posicionada logo na frente do carro e pode ser facilmente danificada numa batida frontal.
  Além disso, a colmeia suja com facilidade, sobretudo após passar por uma estrada de terra ou lama. Por isso, mantenha a colmeia sempre bem limpa para evitar maiores problemas.
  Caso você pegue uma estrada de terra, não deixe que o barro se acumule na peça. Caso isso ocorra, limpe o componente de dentro do cofre do motor para fora, usando uma mangueira.
     
    Sensor do ventilador
     
 Esse componente existe para direcionar ar frio para o motor nas situações em que ele não consegue obter ar fresco. Por exemplo, a ventoinha é ativada em congestionamentos ou quando o trânsito está muito lento. A peça possui um sensor de temperatura que capta quando há necessidade de acionar o ventilador. Com frequência, abra o capô do carro para garantir que ele esteja funcionando corretamente.
     
    Válvula termostática
     
  Há um boato de que a válvula termostática não faz diferença nos carros que circulam no Brasil, porque devido ao seu clima tropical o motor necessita trabalhar com temperatura mais baixa do que 90 °C. Todavia, a peça é fundamental para o sistema de arrefecimento, pois ela é responsável por manter a temperatura ideal de todo o conjunto mecânico. Além de prejudicar o funcionamento do carro, a sua ausência aumenta o consumo de combustível e a emissão de poluentes.
     
    Das mangueiras e da correia auxiliar
     
  A correia do sistema de arrefecimento é conhecida como "poly-v", sendo responsável pela ativação da bomba d'água. O seu estado de conservação é imprescindível para que o líquido de refrigeração circule adequadamente. Além disso, observe se as mangueiras não apresentam danos como trincas, ressecamento ou até mesmo estufamento. Aliás, ao trocá-las, providencie novas braçadeiras também.
     
    IMPORTANTE: Por mais que essas dicas sejam válidas, nada substitui o olhar técnico de um profissional. Sendo assim, não deixe de fazer as revisões periódicas no seu carro e promova a substituição do componente do sistema de arrefecimento e de qualquer outro ponto do veículo caso ele esteja com defeito ou prestes a chegar ao seu fim de vida.

    Você deve verificar:

     
    Na cremalheira
     
  Marcar o dente inicial com giz ou outro marcador.
 Girar o motor até atingir a marca.
 Caso existam dentes danificados, fazer o devido reparo (virar a cremalheira e fresar entradas nos dentes).
    IMPORTANTE: Sempre que for executar solda elétrica (serviço de funilaria) desligar o positivo da bateria!
     
    Nos bornes e terminais:
     
  Estado do terminal do cabo positivo, da chave magnética, do aterramento, da chave reversora (se houver).
  Estado do prensamento dos terminais (utilizar alicate prensa terminais).
  Oxidação.
 Desgaste.
  Substituir terminais tipo “olhal” sempre que apresentarem geometria danificada; quebra e oxidação.
     
    Nos parafusos ou prisioneiros de fixação:
  Se for necessário, substituir.
 Nunca acionar o motor de partida faltando parafuso de fixação no mancal de acionamento.
     
    Na bateria:
     
 Bornes.
 Estado geral (utilizar vaselina neutra para conservação).
 Estado dos terminais.
 Fixação no quadro.
  Limpeza.
Em baterias com manutenção:Densidade./Nível de eletrólito (nível de água destilada)./Estado das tampas.
    IMPORTANTE: Nunca utilizar graxa à base de petróleo para conservação dos bornes!
     
    Na chave de ignição modo partida
     
  Estado dos bornes.
  Estado da trava.
  Oxidação.
  Se for necessário, substituir.
  Sempre substituir relé auxiliar de partida.
     
Aplicações

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